A educação ambiental na prática é um caminho essencial para despertar a consciência ecológica nas novas gerações. De acordo com o empresário Elias Assum Sabbag Junior, quando crianças e jovens são estimulados a cuidar do meio ambiente desde cedo, tornam-se adultos mais responsáveis e capazes de adotar hábitos sustentáveis em seu dia a dia.
A formação de cidadãos comprometidos com a preservação do planeta exige mais do que teorias: é preciso vivências, projetos e experiências que conectem aprendizado e realidade. Leia mais e entenda:
Educação ambiental na prática dentro das escolas
O ambiente escolar é o espaço ideal para inserir atividades de educação ambiental na prática. Segundo Elias Assum Sabbag Junior, quando professores trabalham com hortas comunitárias, coleta seletiva ou campanhas de redução de desperdício, os estudantes passam a perceber o impacto de suas ações no cotidiano. Essa vivência estimula a responsabilidade coletiva, ao mesmo tempo em que conecta os conteúdos pedagógicos a situações reais, tornando o aprendizado mais significativo.

Além disso, projetos interdisciplinares permitem integrar a educação ambiental a diferentes áreas do conhecimento. Matemática, ciências, geografia e até artes podem abordar a sustentabilidade de maneira prática. A transversalidade fortalece a mensagem de que o cuidado com o meio ambiente não é responsabilidade de uma única disciplina, mas sim uma tarefa que deve estar presente em todos os aspectos da vida social.
Projetos comunitários e a consciência coletiva
A educação ambiental também se fortalece quando ultrapassa os muros da escola e envolve a comunidade. Campanhas de limpeza de praças, mutirões de reciclagem e ações de plantio de árvores tornam-se oportunidades de aprendizagem fora da sala de aula. Conforme apresenta Elias Assum Sabbag Junior, o contato direto com problemas ambientais locais desperta senso crítico e motiva a busca por soluções colaborativas. Nessas ocasiões, a criança aprende que preservar o planeta é um esforço coletivo.
Outro ponto relevante é a valorização da cultura local. Atividades que resgatam saberes tradicionais sobre uso consciente da água, manejo sustentável da terra ou reaproveitamento de materiais ensinam que a sustentabilidade pode estar ligada à identidade da comunidade. Ao vivenciar práticas reais e próximas de sua realidade, o estudante cria vínculos emocionais com o meio ambiente, compreendendo que pequenas ações têm grande impacto para o futuro.
A importância da continuidade e do exemplo familiar
O aprendizado ambiental deve ser contínuo para que não se perca com o tempo. Projetos precisam ser duradouros e acompanhados de políticas públicas que incentivem a sustentabilidade em escolas, bairros e cidades. Como demonstra Elias Assum Sabbag Junior, iniciativas pontuais têm valor, mas é a constância que consolida a mudança de mentalidade. Quando um aluno participa de ações ambientais ao longo de toda sua trajetória escolar, a sustentabilidade passa a ser um hábito incorporado à sua identidade.
O papel da família também é fundamental nesse processo. Crianças e jovens tendem a reproduzir em casa o que aprendem na escola, mas o contrário também é verdadeiro: se veem seus pais e responsáveis adotando práticas conscientes, como economizar energia, separar resíduos ou optar por transportes menos poluentes, a mensagem se fortalece. Por isso, a parceria entre escolas, famílias e comunidade cria uma rede de apoio que amplia o alcance da educação ambiental.
Investir no futuro do planeta
Por fim, a educação ambiental na prática vai além de conceitos teóricos, transformando-se em ações concretas que formam cidadãos conscientes e comprometidos com a preservação da vida. Ela une escola, família e comunidade em um esforço coletivo que promove mudança real no comportamento das novas gerações. Assim como frisa Elias Assum Sabbag Junior, o futuro do planeta depende das escolhas feitas hoje, e educar desde cedo é a forma mais eficaz de garantir um amanhã mais sustentável.
Autor: Dana Fowler

